Com tanta informação sobre
nutrição, decidir o que constitui uma dieta saudável pode ser um pouco confuso,
especialmente para os bailarinos que precisam consumir alimentos suficientes
para suportar um dia de dança. O efeito de muito pouco alimento pode tornar-se um
grande vilão. Prevenção de lesões, ganho de massa muscular, energia, entre
outros itens importantes para dançar bem são descartados a partir do momento
que não se tem uma dieta balanceada de proteínas, carboidratos e gorduras de
boa qualidade.
A proteína é uma parte essencial na
rotina de qualquer atleta, pois ajuda na recuperação muscular e otimiza
o armazenamento de carboidratos na forma de glicogênio. No entanto, é
importante nos afastarmos da ideia de que a maioria do nosso alimento deve
ser de proteína e que devemos evitar carboidratos. A proteína é
importante, mas em grandes quantidades é prejudicial para o organismo. Em
excesso, pode produzir mais azoto (prejudicando os rins), além de levar mais
cálcio que o necessário para os ossos, enfraquecendo-os e aumentando o risco de
fraturas por estresse. Sobrecarga de proteína = ossos mais fracos.
Todo mundo é um pouco diferente, mas é recomendado para atletas que de 12-15% das calorias totais devem vir de proteína. Um bailarino precisa de, no mínimo, 2.000 calorias por dia. Então, cerca de 65 gramas serão de proteína. (Esta é uma média porque cada pessoa possui diferentes níveis de atividade, peso e altura, portanto, indicamos uma consulta com um profissional de saúde que recomendará a dieta ideal para você).
Todo mundo é um pouco diferente, mas é recomendado para atletas que de 12-15% das calorias totais devem vir de proteína. Um bailarino precisa de, no mínimo, 2.000 calorias por dia. Então, cerca de 65 gramas serão de proteína. (Esta é uma média porque cada pessoa possui diferentes níveis de atividade, peso e altura, portanto, indicamos uma consulta com um profissional de saúde que recomendará a dieta ideal para você).
Em geral, as pessoas na sociedade
ocidental, incluindo atletas, obtêm muito mais proteína do que eles precisam. É
um mito dizer que você conseguirá ingerir melhor as proteínas se forem consumidas em pó ou barras e que elas
devem constituir a maior parte da sua dieta. Esses tipos de alimentos são
convenientes para as pessoas que não têm muito tempo para se dedicar a uma dieta. O melhor é obter
nutrientes através dos “alimentos reais”. Pesquisas mostram que o risco de
doenças a longo prazo, tais como acidente vascular cerebral, diabetes, doenças
do coração e câncer, é significativamente reduzida quando a maioria do consumo
de proteína vem de alimentos naturais. Alguns exemplos são feijões,
ervilhas, lentilhas, nozes, sementes, grãos e vegetais.
O corpo é mais capaz de utilizar a proteína quando é consumida em doses moderadas antes e também pós-treino. Quando a proteína é ingerida em pequenas quantidades, frequentes durante todo o dia, o corpo responde positivamente e faz um melhor proveito desse nutriente.
O corpo é mais capaz de utilizar a proteína quando é consumida em doses moderadas antes e também pós-treino. Quando a proteína é ingerida em pequenas quantidades, frequentes durante todo o dia, o corpo responde positivamente e faz um melhor proveito desse nutriente.
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